Design Sprint é uma metodologia ágil que propõe a criação de um produto em 5 dias. Ela é considerada uma das melhores maneiras de idealizar e criar um produto em tempo recorde e mesmo assim conseguir bons resultados.
Neste artigo, vamos falar sobre a aplicação de Design Sprint no desenvolvimento de software, especificamente. Além de conhecer as vantagens de adotar essa metodologia na sua empresa de tecnologia, você vai conferir o passo a passo da sua implementação na rotina do time.
No final, vamos trazer uma super dica para ajudar você a contratar especialistas em Design Sprint e ainda otimizar o orçamento!
O que é Design Sprint?
Antes de falar sobre o Design Sprint no desenvolvimento de software, que tal falarmos um pouco mais sobre essa metodologia? Entender como ela funciona é importante para que você consiga aplicá-la sem maiores problemas.
Como já falamos, o Design Sprint é uma metodologia ágil que tem como objetivo o desenvolvimento de um produto em 5 dias, de segunda a sexta-feira. Cada um desses dias será utilizado de forma específica, de modo que, ao final do período, o protótipo já tenha sido desenvolvido e testado.
Essa abordagem é ideal para times que precisam resolver problemas em curto prazo!
Quais são as etapas do Design Sprint?
O Design Sprint dura 5 dias e cada um deles é usado para uma etapa da metodologia:
- definição;
- brainstorming;
- tomada de decisão;
- desenvolvimento do protótipo;
- validação.
A seguir, saiba mais sobre cada uma delas!
Primeiro dia: definição
No primeiro dia de Design Sprint no desenvolvimento de software, a equipe deve se reunir e externalizar tudo o que sabe sobre a ideia do projeto. Isso vai garantir que todos estejam na mesma página em relação ao trabalho, independentemente de sua função dentro do time.
Aqui vocês também vão analisar o produto atual, definir prazos e métricas a serem acompanhadas e tirar dúvidas que alguns membros da equipe ainda tenham sobre o que será desenvolvido nos próximos dias.
Segundo dia: brainstorming
Nesta etapa, cada pessoa vai explanar suas ideias e apresentar suas propostas e soluções para o problema. É importante que todos façam parte do processo, mesmo aqueles mais introspectivos.
Terceiro dia: tomada de decisão
Esta é a hora de fazer escolhas. Depois de tantas ideias, é hora de definir quais serão aplicadas. O ideal é que esse seja um processo democrático e considere as opiniões de todos os membros do grupo.
Quarto dia: criação do protótipo
Este deve ser o dia mais produtivo do sprint, afinal, é daqui que vai sair o protótipo pensado nos três dias anteriores. É importante que todas as atividades a serem desenvolvidas no quarto dia tenham sido planejadas com antecedência, para evitar distrações e ruídos.
Quinto dia: validação
Como no desenvolvimento de qualquer produto, no Design Sprint também é muito importante testar o que foi feito para validar o trabalho. Por isso, no último dia de sprint, o usuário vai interagir com o produto e dar um feedback para o time.
A partir daí, devem ser planejadas melhorias — que podem ser o foco do próximo sprint!
Como aplicar o Design Sprint no desenvolvimento de software?
Agora vamos falar de Design Sprint na prática? Essa metodologia casa muito bem com o desenvolvimento de software e costuma trazer bons resultados para quem a adota.
Isso acontece porque ela ajuda o time a focar nos problemas que de fato precisam ser resolvidos e na criação do MVP, que, aos poucos, vai sendo aperfeiçoado, de acordo com a experiência do usuário.
Confira as dicas que preparamos que vão ajudar você a aplicar o Design Sprint no desenvolvimento de software!
Garanta que todos conhecem a metodologia
Antes de aplicar o Design Sprint, é importante educar todos que fazem parte do projeto — tanto o time como o cliente Isso é importante para que ninguém se assuste com a agilidade do trabalho e o foco em apenas um problema de cada vez.
Cuidado com os brainstorms
Nos brainstorms tradicionais, as pessoas podem dar quantas ideias quiser, por mais malucas que pareçam. No entanto, quando se trata de Design Sprint, esta etapa precisa ser mais objetiva.
A ideia aqui é que se termine o dia com opções realmente interessantes de caminhos a serem seguidos, e não com a cabeça cheia de ideias que não vão levar a lugar algum.
Padronize
Para ajudar o time e garantir a boa comunicação entre todos, você pode criar padrões e evitar fazer tudo do zero a cada novo sprint.
Crie modelos de e-mail que comunicam o início de um novo ciclo, comunicações para os clientes, guias para a equipe e até scripts para entrevistas com especialistas e testadores.
Isso vai facilitar a vida de todos os envolvidos e tornar mais fácil a documentação de tudo o que acontece no período de sprint.
Quais são os benefícios do Design Sprint para o desenvolvimento de software?
Lendo até aqui, você já viu que uma das principais vantagens do Design Sprint para o desenvolvimento de softwares é a agilidade — ele permite que problemas sejam resolvidos e protótipos sejam criados em até 5 dias.
Mas, além disso, a metodologia também traz outros benefícios para a empresa:
- simplicidade: a metodologia é simples, fácil de ser entendida e aplicada;
- inovação: o ambiente do sprint é propenso para ideias inovadoras, que podem impulsionar tanto o ganho de tempo como a criação de produtos diferenciados;
- menores chances de erro: como os problemas são tratados de forma detalhada e desde o primeiro dia o time entende a necessidade de entender minuciosamente a questão, as chances de erro — e retrabalho — diminuem;
- tomada de decisões: o modelo de sprint favorece a tomada de decisões estratégica, que sabe priorizar e entender qual é o melhor caminho para uma solução.
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